Devido a série de problemas que cercam a deficiência de hormônio de crescimento (DGH), tais como, a sua caracterização por uma combinação de anormalidades antropométricas (medidas do corpo), clínicas, bioquímicas e metabólicas, que podem ser causadas, diretamente, pela secreção deficiente de hormônio de crescimento (GH) e, indiretamente, pela redução na geração de hormônios e fatores de crescimento GH dependentes, é importante o seu diagnóstico precoce para que sejam corrigidas pela adequada reposição com GH DNA - recombinante (HGH)(feito por engenharia genética).
O diagnóstico precoce da DGH e o início imediato do tratamento com HGH em doses adequadas são essenciais para que a criança possa alcançar seu potencial genético de estatura;
· Mesmo crianças com DGH que iniciam o tratamento com baixa estatura importante, com uma diferença de estatura menor que 3 cm da estatura normal para a idade cronológica, com o tratamento adequado, obtêm estatura na fase adulta dentro da normalidade , o diferencial podendo ser cerca de – 0.7 cm +/- 1,3 cm, o que corresponde à estatura na fase adulta de 171,6 +/- 8,2 cm para homens e 158,5 +/-7,1 cm para mulheres; · O ganho do diferencial para menor da estatura quando inicia o tratamento, até chegar à fase adulta, só é possível com o tratamento da reposição do hormônio de crescimento (HGH DNA – recombinante);
· Para uma efetiva avaliação do tratamento com reposição do hormônio de crescimento (HGH), avaliações clínicas rotineiras, com intervalos de 3 a 6 meses, são recomendadas para determinar a resposta ao tratamento com HGH, avaliação e ajuste da dosagem.
Além dos dados antropométricos (medidas do corpo), deve-se avaliar, a cada seis meses, os valores de IGF-I, IGFBP-3, função tireoideana e homeostase da glicose,(controle do metabolismo da glicose).
· Se houver sinais de puberdade e a previsão da estatura final for ruim, a fim de aumentar o período de tratamento com HGH para ganho da estatura final, deve-se tratar com substâncias inibidoras da produção dos hormônios sexuais;
· Entretanto, tal abordagem, além dos efeitos ainda não avaliados sobre as relações psicossociais da criança, acarreta significante diminuição na densidade mineral óssea, mas o próprio hormônio de crescimento também é utilizado para melhorar a densidade mineral óssea.
Além dos dados antropométricos (medidas do corpo), deve-se avaliar, a cada seis meses, os valores de IGF-I, IGFBP-3, função tireoideana e homeostase da glicose,(controle do metabolismo da glicose).
· Se houver sinais de puberdade e a previsão da estatura final for ruim, a fim de aumentar o período de tratamento com HGH para ganho da estatura final, deve-se tratar com substâncias inibidoras da produção dos hormônios sexuais;
· Entretanto, tal abordagem, além dos efeitos ainda não avaliados sobre as relações psicossociais da criança, acarreta significante diminuição na densidade mineral óssea, mas o próprio hormônio de crescimento também é utilizado para melhorar a densidade mineral óssea.
Dr. João Santos Caio Jr.
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM 20611
Dra. Henriqueta V. Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM 28930
Como Saber Mais:
1.Com o diagnóstico precoce da deficiência de hormônio de crescimento (DGH) e a introdução de um tratamento precoce com reposição de HGH é mais fácil atingir uma estatura mais próxima do normal na fase adulta?
http://controladocrescimento.blogspot.com
2.Para se fazer um bom acompanhamento do tratamento da deficiência do hormônio de crescimento (DGH) deve-se fazer avaliações clínico-laboratoriais-instrumentais (RX idade óssea) a cada 3 e 6 meses?
http://querocrescer2.blogspot.com
3.Se houver sinais de puberdade durante o tratamento da deficiência do hormônio de crescimento (DGH) tratados com HGH, pode-se entrar com o recurso de usar substâncias que inibam a produção de hormônios sexuais, para melhorar a estatura final?
http://crescermais2.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.
Referências Bibliográficas:
GH Research Society, Saggese G, Ranke MB, Saenger P, Rosenfeld RG, Tanaka T, Chaussain JL, et al. Ranke MB, Lindberg A, Chatelain P, Wilton P, Cutfield W, Albertsson-Wikland K, et al.
Carel JC, Ecosse E, Nicolino M, Tauber M, Leger J, Cabrol S, et al.
Sociedade Brasileira de Pediatria e Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
Site Clinicas Caio
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/
Site Van Der Haagen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17
http://crescermais2.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOBRAFICA.
Referências Bibliográficas:
GH Research Society, Saggese G, Ranke MB, Saenger P, Rosenfeld RG, Tanaka T, Chaussain JL, et al. Ranke MB, Lindberg A, Chatelain P, Wilton P, Cutfield W, Albertsson-Wikland K, et al.
Carel JC, Ecosse E, Nicolino M, Tauber M, Leger J, Cabrol S, et al.
Sociedade Brasileira de Pediatria e Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.
Contato:
Fones: (11)5572-4848/ (11) 2371-3337/ ou 98197-4706 TIM
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: vanderhaagen@gmail.com
Fones: (11)5572-4848/ (11) 2371-3337/ ou 98197-4706 TIM
Rua: Estela, 515 – Bloco D -12ºandar - Conj 121/122
Paraiso - São Paulo - SP - Cep 04011-002
e-mails: vanderhaagen@gmail.com
http://drcaiojr.site.med.br/
http://dracaio.site.med.br/
Site Van Der Haagen Brazil
www.vanderhaagenbrazil.com.br
www.clinicavanderhaagen.com.br
Google Maps:
http://maps.google.com.br/maps/place?cid=5099901339000351730&q=Van+Der+Haagen+Brasil&hl=pt&sll=-23.578256,-46.645653&sspn=0.005074,0.009645&ie=UTF8&ll=-23.575591,-46.650481&spn=0,0&t=h&z=17